Amy Carmichael (16 de dezembro de 1867 – 18 de janeiro de 1951) – Amy nasceu na Irlanda, era a mais velha de sete irmãos.

Amy era uma candidata improvável para o trabalho missionário, pois sofria de neuralgia aguda, uma doença dos nervos que lhe tornava o corpo fraco, dorido e que a deixava de cama semanas a fio. Mesmo assim, se tornou uma missionária cristã no Japão e na Índia, lugar onde abriu um orfanato para ajudar crianças e fundou uma missão em Dohnavur que existe até os dias de hoje. Ela serviu na Índia por 55 anos, onde veio a falecer com 83 anos. Ela deixou um enorme legado de fé e amor.
Você pode doar sem amar, mas não pode amar sem se doar. Amy Carmichael
Os pais de Amy eram cristãos convictos e, embora o senhor Carmichael agora estivesse morto, todos os domingos a senhora Carmichael continuava a levar as crianças à Igreja Presbiteriana na rua Rosemary. A família caminhava para a igreja vestida com as melhores roupas. Ao caminhar para casa, Amy e seus irmãos, Norman e Ernest, gostavam de andar na frente da mãe e das outras crianças. Em uma dessas caminhadas para casa, depois do culto da igreja, aconteceu algo que mudaria por completo a vida de Amy.
Era um dia frio e triste e o doutor Park, pastor da igreja presbiteriana da rua Rosemary, havia pregado um sermão bem longo. Depois de uma hora e meia sentada na igreja fria, toda família Carmichael estava ansiosa para chegar em casa e se aquecer ao calor do fogo da lareira da sala. Como de costume, Amy, Norman e Ernest saíram na frente. Eles atravessaram as ruas de volta para College Gardens quando uma velha mendiga saiu cambaleando de um beco lateral. Suas roupas estavam esfarrapadas, e sus pés estavam envoltos em tiras de trapos entupidas de lama. Em um saco de carvão velho que ela carregava nas costas, havia vários pedaços de madeira e galhos. A velha senhora estava encurvada sobre a carga que levava. Enquanto a mulher tropeçava, Amy e seus dois irmãos pararam e olharam para ela.
Então, com um encolher de ombros, os três caminharam até a velha mendiga. Norman levantou o saco de madeira de suas costas, enquanto Amy e Ernest apoiaram cada um de um lado os braços da mulher e caminharam junto dela. A velha mendiga deu um sorriso desdentado e apontou para o outro beco a cerca de meio quilômetro mais adiante.
O que eles não tinham percebido era que, no ritmo em que a senhora caminhava, outras pessoas saindo da igreja em seu caminho para casa os alcançariam. E foi exatamente isso o que começou a acontecer. Um por um, os membros da igreja olharam para o estranho grupo ao passarem por eles. Amy sentiu o seu rosto ficar mais quente à medida que cada pessoa da igreja passava por eles, em especial quando uma mulher apressou os seus filhos para o outro lado da rua para evitar encontrar com os quatro.
Embaraçados, Amy e os irmãos mantiveram a cabeça abaixada, nem olhavam um para o outro e esperavam que ninguém mais importante chegasse e os visse. Havia uma fonte no centro da rua, e tentando tirar a mente do fato de estar andando ao lado da velha mendiga, Amy a estudou com detalhes. Ela era feita de blocos de pedra cortados e a água espirrava de três bicos no centro. Enquanto a estudava, Amy de repente ouviu uma voz dizer: “Ouro, prata, pedras preciosas, Madeira, feno ou palha […] pois será revelada pelo fogo, que provará a qualidade da obra de cada um. Se o que alguém construiu permanecer, esse receberá a recompensa”.
Amy virou-se para ver quem estava falando. Não havia ninguém por perto. Contudo, ela ouvira uma voz de forma alta e clara.
Algo parecia bem diferente dentro de si, Amy não estava mais envergonhada. Na verdade, ela começou a caminha com a cabeça erguida para que todos a pudessem ver.
Depois do almoço, Amy foi para o seu quarto. Ela se ajoelhou junto à sua cama. Ela sabia que as palavras que ela tinha ouvido na fonte eram a Bíblia (1Co 3:12-14)
Depois de várias horas de oração e meditação, por fim Amy decidiu que sabia o que as palavras do versículo significavam para ela. Por um lado, não perderia mais tempo com coisas que não fossem importantes aos olhos de Deus. Quando todas as coisas que ela havia feito em sua vida fossem julgadas por Deus, no último dia, lá queria que fossem consideradas valiosas. Ela queria que fossem vistas como ouro e prata, não feno e palha. Assim, ela mais se preocuparia com o que as pessoas pensavam a seu respeito. Se o que estava fazendo fosse agradável a Deus, isso seria suficiente para ela.
(Amy Carmichael: resgatadora de jóias preciosas / Janet Benge, Geoff Benge – Heróis Cristãos Ontem & Hoje)
Esse foi um pequeno trecho de uma das experiências de Amy com Deus. Ela desde criança aprendeu a ouvir e a discernir a voz de Deus. O seu amor crescia por Ele, e o seu desejo de aprender mais sobre ele só aumentava ainda mais o seu desejo de amar servir os outros ao seu redor. Tinha o desejo que todos O conhecessem mais. Sua família começou a perceber mudanças em sua vida.
Quando conheci a vida de Amy fui profundamente marcada. Ela, tão jovem, decidiu servir fielmente a Deus. Ela amou profundamente a obra do Senhor, entendeu o seu chamado para a vida dela e o abraçou. Quanto mais a conhecia, mais admirava Cristo. Porque não tem como uma jovem viver assim, se não for por meio dele. E queria ser transformada e alcançar essa entrega e compaixão para com ele e com aqueles ao meu redor. O “Ide” ficou ainda mais forte para mim. Além disso, ela tinha prazer em ir aos encontros, em aprender e ensinar. Quando jovem, ela participou de cultos com a presença de irmãos conhecidos como Hudson Taylor e George Miller, o que estimulou o seu despertamento para a obra missionária e a continuar dedicando a sua vida a Deus.
Ela era apaixonada por Jesus e sua obra. Sabia que somente Ele poderia tocar e transformar as vidas, e se quisesse ser como Ele, teria que ser participante da sua obra.
Ela escreveu: “Estamos seguindo o caminho que Cristo seguiu, ou estamos apenas conversando, orando e cantando sobre isso?”
Antes de partir para outros países Amy serviu ao senhor piedosamente onde ela vivia, na Irlanda, mesmo com o desejo intenso em seu coração em partir e pregar o evangelho, ela se sujeitou a toda direção do Senhor para a sua vida.
Deus usou a sua vida para salvar muitas mulheres irlandesas, que por trabalharem com o linho tiveram suas saúdes bem fragilizadas, e ainda eram mal pagas pelo trabalho. Essas mulheres eram chamadas de “capuzinhos” em sua cidade natal, Belfast. Elas usavam o nome “capuzinhos” porque eram pobres demais para comprar um chapéu e, em vez disso, puxavam os xales sobre a cabeça como uma pequena medida de proteção contra o vento e a chuva.
Amy começou a fazer dedicadamente reuniões e a servir essas meninas, enquanto outras meninas estavam preocupadas em casar e outras coisas, ela estava focada no serviço ao Senhor, embora não tivesse descartado o casamento.
Uma das coisas que também me despertou a abraçar o presente, ter uma vida com propósito, olhar na eternidade e entregar tudo ao Senhor foi uma frase que ela escreveu:
Romper com todos os costumes mundanos; viver completamente separado do espírito do mundo, para que não digamos: ‘Qual é o mal disso e daquilo?’, mas simplesmente teremos perdido todo o gosto pelo que não é do Pai; viver como aqueles que realmente entregam tudo no altar – tempo, força, posses, literalmente tudo o que somos e temos … isso nos custará algo. Estamos prontos para o que vai custar?
Amy desejava que as capuzinhos pudessem ouvir a mensagem do evangelho, ter contato com outras mulheres cristãs para serem encorajadas e aprenderem coisas novas. Esse serviço cresceu muito, cada vez apareciam mais mulheres e Deus teve que preparar um lugar maior para elas se reunirem. Amy se empenhou incansavelmente e é lindo ler e ver as experiências que ela teve e tudo que Deus fez. Servindo essas mulheres Deus ensinou muito a Amy para tudo mais que ela iria viver.
Ela falava para as capuzinhos “que elas podiam encontrar paz e alegria na vida”; assim, sabia que ela mesmo podia viver uma vida cristã feliz em meio às dificuldades e miséria. Amy demonstrou o amor de Deus para elas. Embora ela fosse uma jovem mulher solteira de uma família de classe alta, ela escolheu viver nas favelas entre as capuzinhos, para poder realmente sentir empatia pelas lutas diárias que enfrentavam.
Quando eu considero a cruz de Cristo, como pode algo ser chamado de sacrifício. Amy Carmichael
Por fim, Amy partiu e passou a maior parte da sua vida servindo na Índia. Resgatando meninas dos templos hindus, onde elas eram dedicadas e, caso não fossem resgatadas, passariam o resto de suas vidas presas e oprimidas pelas práticas que aconteciam nesses ambientes, assim, para cada menina que Amy resgatava, ela dava o nome de uma pedra preciosa.
As histórias dessas meninas, e o que Deus fez na vida delas, é indescritível e te convido a ler o livro e ser tocada e transformada pelo maravilhoso amor e poder de Deus.
As crianças a chamavam de “Amma” (que significa “mãe” na língua tâmil) – muitos que a conheceram falaram que o amor foi a maior expressão de sua vida.
Amy, em todo o seu serviço missionário, sempre confiou na provisão do Senhor. Nunca buscou honra ou reconhecimento. Sempre viveu de milagres. A própria inclusão dela no meio do povo Indiano foi realizada por meio de estratégias que o Senhor deu, por palavras da sua infância que se cumpriram.
Ela veio de uma família de sete irmãos, todos de olhos azuis exceto ela – que nasceu com olhos castanhos iguais aos de seu pai. Isto a fez se sentir inferior e orar pedindo a Deus olhos azuis. Ela sabia que Deus podia fazer o que quiser e que Ele ouvia cada oração. Mas Deus não deu a ela olhos azuis. E cedo Amy aprendeu que o não de Deus também era uma resposta, ainda que ela não entendesse.
Estrangeiros e missionários não eram bem aceitos na Índia. Ela entendeu de Deus que precisava se vestir como eles se quisesse ter acesso direto às pessoas. Passou a usar roupas indianas, um pó mais escuro que a sua pele e um dia Deus a lembrou de sua oração quando criança… e no contexto que ela estava ali, ela não conseguiria se misturar se tivesse olhos azuis. Agora ela entendia por que Deus havia lhe dado olhos castanhos, seus olhos também faziam parte do Seu propósito para a sua vida.
Deus sabia, quando a formou, os planos que Ele tinha para a vida dela. E ela cada vez mais sentia o chamado de Deus mais forte para a sua vida se cumprindo.
O local de seu ministério (sua casa e o orfanato) está funcionando até hoje em Dohnavur, onde abriga cerca de 200 crianças que seriam dedicadas nos templos hindus e ficariam sujeitas a outras circunstâncias bem ruins.

Amy trabalhou corajosamente. Se colocou no lugar daquelas meninas. Não se preocupou com conforto ou bem-estar, mas dilatava o seu coração no amor e serviço a Deus para com aquelas crianças. Uma vida de abnegação e devoção sincera ao Senhor que me constrange profundamente. Ela escreveu:
“É tão fácil esquecer que não estamos aqui para aproveitar a vida, e viver de forma agradável, sem facadas e mágoas que deixam cicatrizes …” [mas] ‘para que eu O conheça e … a comunhão de Seus sofrimentos’ (Filipenses 3:10). ”
Amy passou muitas privações, provações e perseguições, mas nunca se entregou a auto piedade. Ela deu a sua vida em amor sacrificial e vivo pelo evangelho do reino de Deus. Leonard Ravenhill disse uma vez sobre Amy: “Ela pegou uma passagem só de ida para o campo missionário”. Quando deixou a Inglaterra para a Índia quando ainda jovem, com uma saúde delicada, despediu-se de amigos, familiares e tudo o que era precioso e familiar para ela. Ela nunca mais voltou para a Inglaterra, para a vida que ela tinha. Ela ficou na Índia até a sua morte aos 83 anos. Ela certamente colocou a mão no arado e nunca mais olhou para trás.
Jesus respondeu: “Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus”. Lucas 9:62 NVI
Amy escreveu: “Tenho certeza, porque provei ser verdade que uma longa olhada no Calvário faz algo por nós que nada mais pode fazer. ‘Considerai aquele que suportou … para que não se cansem e desmaiem em vossas mentes’ (Hb 12: 3). Experimente, você que está no meio das coisas. Experimente e você provará o poder que existe nele. Se houve derrota em algum lugar e você é tentado a ‘desmaiar’, não desanime, mas determine que da próxima vez que o ataque chegar, você vencerá. ‘Considerai aquele que perseverou’, e você será mais do que conquistador. ”
Ela certamente teve uma vida profunda e experimentou a força de viver todos os seus dias para o Senhor e não para ela mesma. Mais uma citação de Amy:
“Camaradas nesta luta solene … vamos considerá-la algo que não pode ser abalado: Estamos aqui para viver vidas santas, amorosas e humildes. Não podemos fazer isso a menos que andemos muito, muito perto de nosso Senhor Jesus. Tudo que possa nos impedir de caminhar o mais próximo possível até que O vejamos face a face não é para nós. ”
Amy despertou em mim o desejo de amar profundamente ao Senhor, de não construir minha vida em coisas superficiais, e a não dar tanto valor ao que as pessoas pensam.
A maior parte da vida de Amy ela viveu de forma ativa, plena e vibrante. Que exemplo! Amy certamente imitou Jesus e sempre considerou a Sua cruz em toda sua vida. Ela escreveu:
“Há sempre algo mais em sua natureza que Ele quer marcar com a cruz.”
Enquanto eu era solteira decidi no Senhor que iria me encher dele e que procuraria me envolver com tudo que estimulasse a minha fé. Decidi ler mais livros e biografias de alguns cristãos e heróis da fé que me despertassem a amá-lo ainda mais e a crescer intencionalmente na minha caminhada com o Senhor. Não queria perder tempo com livros ou outras coisas que me distraíssem e que me levavam a auto piedade. Decidi que no Senhor viveria uma vida plena e feliz, seja qual fosse a estação e provisão que ele tivesse para mim.
Hoje, estou aqui casada e embora esteja nessa condição, o seu propósito e chamado para mim não mudam. Eu acordo todos os dias por causa de Cristo e para serviço dele, que se estende ao meu marido, minha casa e todos a minha volta. Eu penso, será que minha vida agrada a Deus? Será que eu atraio as pessoas a Cristo? Tenho vivido como sua carta viva nesse mundo?
Peço a Deus um coração cheio de fé e compaixão pelos perdidos (que ainda não renderam as suas vidas a Deus, seja qual for a condição dessa pessoa, mendigo, amigo, drogado, familiar…), que eu não olhe para as minhas limitações e circunstâncias, que eu não considere nada difícil ou impossível, que em todo momento eu saiba que Ele está comigo.
Não quero colocar limites para o que Deus quer realizar em mim, não quero viver na minha caminhada com ele de uma forma mecânica, com sonhos e expectativas nesse mundo, aproveitando essa vida como se aqui fosse o alvo, o destino final. Quero chegar no final da minha vida com o mesmo desejo de Amy, considerando tudo que é valioso para Deus, como ouro e prata, pedras preciosas, e não feno e palha. Já meditou nisso também para a sua vida? O que ficaria, ouro, prata, pedras preciosas, ou feno, madeira e palha?
Aqueles que constroem sobre esse alicerce podem usar vários materiais: ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha. No dia do juízo, porém, o fogo revelará que tipo de obra cada construtor realizou, e o fogo mostrará se a obra tem algum valor. Se ela sobreviver, o construtor receberá recompensa. 1 Coríntios 3:11-14 NVT
O Senhor conhece o meu coração e a minha estrutura; sabe minhas limitações, assim como ele conhecia as de Amy, e é o mesmo Deus que usa pessoas diferentes, com histórias completamente opostas, para realizar a sua vontade. E se ele me chamar para ir aqui ou ali, eu quero ter o ouvido aberto para ouvir a sua voz e dizer: eis-me aqui.
Deixo para vocês dois poemas de Amy que eu mais amo:
– o Amor do calvário
Se eu não tiver compaixão de meus colegas, como o Senhor teve compaixão de mim, então, não conheço nada do a mor do Calvário.
Se posso ferir o outro ao falar a verdade, mas sem me preparar espiritualmente e sem sentir mais dor do que o outro, então, não conheço nada do amor do Calvário.
Se os elogios dos outros me alegram demais e as acusações me deprimem; se não posso passar por mal-entendidos sem me defender; se gosto de ser amada mais do que de amar, de ser servida mais do que de servir, então, não conheço nada do amor do Calvário.
Se quero ser conhecida como quem acertou em uma decisão ou como quem a sugeriu, então, não conheço nada do amor do Calvário.
Se eu ficar no lugar que pertence apenas a Jesus, fazendo-me necessária demais para uma pessoa, em vez de levá-la a se agarrar Nele, então, não conheço nada do amor do Calvário.
Se eu me recusar a ser um grão de trigo que cai na terra e morre, então, não conheço nada do amor do Calvário.
Se eu quero qualquer lugar no mundo a não estar no pó ao pé da cruz, então, não conheço nada do amor do Calvário.
Se me ressinto com aqueles que, segundo meu parecer, me censuram injustamente, esquecendo que, se me conhecessem tanto como eu, me censurariam muito mais, então, não conheço nada do amor do Calvário.
– O amor que lidera o caminho
Livra-me da oração que pede que eu seja protegida dos ventos que sopram contra Ti. Livra-me de temer quando devo aspirar, de tropeçar quando devo subir mais alto, de me fragilizar, ó Capitão, livra Teu soldado que Te segue.
[Livra-me] do desejo sutil de facilitar as coisas, de escolhas fáceis, do enfraquecimento, de tudo quanto ofusca o Teu Calvário, ó Cordeiro de Deus, livra-me.
Dá-me o amor que lidera o caminho, a fé que nada teme, a esperança que nenhuma decepção consome, o fervor que queima como fogo. Não me deixe afundar como um torrão. Que eu seja Teu combustível, ó Chama de Deus.
–
A Amy Carmichael foi a primeira missionária enviada à Índia pela Convenção de Keswick, da Inglaterra. Tendo passado quase a vida inteira naquele país, o brilho do grande amor de Deus irradiou-se por meio de todo o seu ser. Se for perguntado a seus “filhos”, aos membros da “Dohnavur Fellowship”, o que mais os impressionou em Amy Carmichael, a resposta é sempre a mesma: “Seu amor”.
Com amor e bençãos,
Ieda Guimarães
Conheça um pouco mais Dohnavur Fellowship: http://dohnavurfellowship.org/
Sugiro também a compra e a leitura do Livro que citei no início:
Descobri um livro infantil sobre a vida de Amy Carmichael e vou deixar aqui também:
Agradecimento especial à minha amiga Karen Avillez, que sempre me ajuda na tradução do inglês para o português.
Fontes:
Amy Carmichael: resgatadora de jóias preciosas / Janet Benge, Geoff Benge – Heróis Cristãos Ontem & Hoje.
Elizabeth Elliot, A Chance to Die: The Life and Legacy of Amy Carmichael.
Gary Chapman, Bom dia!: Leituras diárias selecionadas – Editora Mundo Cristão.
Amy Carmichael, Mountain Breezes – coleção de poemas de Amy Carmichael.
setapartgirl.com/amy-carmichael
A Amy escreveu mais de 10 livros. Uma pena só termos dois livros traduzido em português sobre ela. Encorajo vocês a lerem e a pesquisarem mais sobre ela.
“As biografias foram os livros que mais influenciaram minha jornada cristã. Elas podem transformar vidas.” – Russell P. Shedd (1929-2016)
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